O Outono e as suas nuances
As manhãs mais fresquinhas caracterizaram a semana que passou, dando entrada ao outono no dia de hoje e com previsão de pouca chuva. Equinócio de outono no Hemisfério Sul e o equinócio de primavera no Hemisfério Norte. O significado da palavra equinócio vem do latim aequinoctium ("noite igual" em português), que se refere ao momento do ano em que a duração do dia é igual ao da noite na terra. Os dias ficam mais iluminados, coloridos em lindas nuances. Para os fotógrafos é a época do ano em que as imagens e as cores da natureza se refletem melhor. O sol entra em áries, inicia o ano astrológico também. É a natureza renovando a força do homem. Hoje é um bom dia para mentalizarmos e recarregarmos as nossas forças para re-surgirmos, re-começarmos, superando assim as nossas limitações. Outono tempo de colheita e amadurecimento, aproveite a intensidade do dia 20 de março e acione a força da natureza, mentalizando os quatro elementos de maneira positiva:
1- O fogo que manifesta o desejo da semente e ilumina a sua vontade de ser. Ele ensina para a semente a autenticidade de ser.
2- A terra que cumpre a função de receber, acolher, sustentar e abrigar a semente. Ela ensina para a semente a perseverar e a confiar no que está por vir.
3- A água que nutri, alimenta e faz a manutenção da semente e seu processo de reprodução. Ela ensina para a semente a generosidade que devemos ter diante da vida e do outro.
4- O ar é ele quem dá o oxigênio necessário para a manutenção da semente, fazendo uso de sua leveza e a transporta para um novo local, para que ela possa esperar o início de um novo ciclo. Ela ensina a humildade e a gentileza de conduzir sem nada esperar, só levar.
Segundo o astrólogo Sérgio Carmanhani, a entrada no signo de àries significa "a constelação sinalizadora do começo, que estimula a coragem para novos desafios."
E amanhã no segundo dia do outono, dentro das comemorações do aniversário de Porto Alegre acontecerá o I Passeio Ciclístico com saída na frente do supermercado Nacional na Wenceslau Escobar em Porto também.
Ester Polli
sábado, 20 de março de 2010
terça-feira, 16 de março de 2010
O tradicional Sarau Poético, que ocorre sempre no segundo sábado de cada mês pelo Clube Literário de Gravataí, realizou-se no dia 13 de março nas instalações do Espaço Cultural do Quiosque. O evento foi uma parceria integrada com o Executivo, o Legislativo, o SESC e o Clube Literário. Veja a matéria completa nos sites da prefeitura http://www.gravatai.rs.gov.br/ e da câmara http://www.cmgravatai.rs.gov.br/
O casal de prestigiadores da arte, da literatura e da cultura em nossa cidade, o deputado Miki Breier e a sua mulher Presidente da Câmara de Vereadores Vereadora Anabel Lorenzi, também participaram do recital poético, ele contribuindo com voz e violão e ela com uma poesia de Cora Coralina.
Ester Polli
O casal de prestigiadores da arte, da literatura e da cultura em nossa cidade, o deputado Miki Breier e a sua mulher Presidente da Câmara de Vereadores Vereadora Anabel Lorenzi, também participaram do recital poético, ele contribuindo com voz e violão e ela com uma poesia de Cora Coralina.
Ester Polli
Índias guaranis foram aprovadas no vestibular da Ufrgs
No dia Internacional da mulher as índias do acampamento dos índios guaranis da RS 040, tiveram o seu primeiro dia de aula na universidade. Kerechu e Para'i (seus nomes indígenas) que também se chamam Ivanilda da Silva e Luciana Gomes, venceram parte de seus desafios e ingressaram nos seus estudos.
Kerechu começou a estudar História e Para'i superou as expectativas por ingressar em um dos cursos mais concorridos, que é medicina. Mulheres índias em busca do conhecimento para levar ao seu acampamento o aprendizado adquirido. As duas são mães, estão solteiras, não pensam em namorar, querem é concluir seus estudos e dispostas a ultrapassar as fronteiras do preconceito.
Ester Polli
No dia Internacional da mulher as índias do acampamento dos índios guaranis da RS 040, tiveram o seu primeiro dia de aula na universidade. Kerechu e Para'i (seus nomes indígenas) que também se chamam Ivanilda da Silva e Luciana Gomes, venceram parte de seus desafios e ingressaram nos seus estudos.
Kerechu começou a estudar História e Para'i superou as expectativas por ingressar em um dos cursos mais concorridos, que é medicina. Mulheres índias em busca do conhecimento para levar ao seu acampamento o aprendizado adquirido. As duas são mães, estão solteiras, não pensam em namorar, querem é concluir seus estudos e dispostas a ultrapassar as fronteiras do preconceito.
Ester Polli
sábado, 13 de março de 2010
Alcy Cheiuche e os Índios Charruas
O dia de hoje, que está nublado e abafado, no término do verão 2010 e no aguardo das nuances do outono.Cá estou, entre o pc e as imagens do documentário apresentado no Jornal do Almoço sobre os índios charruas. Os ditos programas de índios, que às vezes brincamos ao dizer em referência aos convites recebidos do cotidiano, mas sem brincadeirinha, é programa televisivo mesmo.
Aprecio e valorizo tanto a cultura índigena, que ao meu ver deveriam trocar esse ditado. A crueldade e a maldade humana cometida com os índios, quando é lembrado o genocídio cometido com famílias indígenas inteiras, mostrando a falta de humanidade. "Temos uma grande dívida com os índios charruas e só podemos pagá-la, estudando os índios charruas." diz Alcy Cheuiche.
O poeta e escritor Alcy Cheuiche está com uma oficina de criação literária no Margs- Memorial do Rio Grande do Sul com ênfase em contos, confira no site do autor http://www.alcycheuiche.com.br/
Ester Polli
O dia de hoje, que está nublado e abafado, no término do verão 2010 e no aguardo das nuances do outono.Cá estou, entre o pc e as imagens do documentário apresentado no Jornal do Almoço sobre os índios charruas. Os ditos programas de índios, que às vezes brincamos ao dizer em referência aos convites recebidos do cotidiano, mas sem brincadeirinha, é programa televisivo mesmo.
Aprecio e valorizo tanto a cultura índigena, que ao meu ver deveriam trocar esse ditado. A crueldade e a maldade humana cometida com os índios, quando é lembrado o genocídio cometido com famílias indígenas inteiras, mostrando a falta de humanidade. "Temos uma grande dívida com os índios charruas e só podemos pagá-la, estudando os índios charruas." diz Alcy Cheuiche.
O poeta e escritor Alcy Cheuiche está com uma oficina de criação literária no Margs- Memorial do Rio Grande do Sul com ênfase em contos, confira no site do autor http://www.alcycheuiche.com.br/
Ester Polli
terça-feira, 9 de março de 2010
segunda-feira, 8 de março de 2010
Parabéns para todas mulheres que carregam as suas bandeiras e lutam por um mundo melhor sempre, pois cada uma de nós sabe como deve ser chamada. Aos homens nosso recado humanista.
Nós mulheres
Gostamos de vocês homens
quando nos cortejam
sendo gentis e autênticos.
Gostamos mais ainda de vocês
ao demonstrarem a sua ternura,
dando-nos a perfeita cobertura
medida certa de masculinidade,
beijando-nos, além da boca,
onde adoramos ser beijadas, umbigo,
pescoço, costas, coxas, pés...
E nos levam ao delírio
com seus beijos em nossas zonas erógenas.
Zelamos e somos responsáveis
por trazê-los ao mundo
e continuamos a responsabilidade
pela sua educação e o seu tratamento,
nas relações adultas com as mulheres.
No lar mantemos a organização,
estruturamos filhos, casa, jardim,
nossos bichinhos de estimação e etc.
Vivemos envolvidas com bolsas e sacolas,
tantas são as bugigangas femininas,
mas vocês gostam de nos apreciar sendo belas!
Todas as atribuições domésticas
não nos impedem na além jornada,
buscando o nosso ganha-pão,
sendo profissionais em muitas áreas,
antes cogitadas somente por homens.
Entre várias das nossas habilidades,
está a de secar o cabelo e digitar ao mesmo tempo.
Adoramos homens inteligentes,
que nos valorizam por inteira,
com todas as celulites, tpms e neuras.
Amamos muito vocês homens,
na liberdade nos dada do ir e vir
de maneira recíproca,
mantendo a nossa identidade.
Desprezamos homens galinhas,
pois homens com inteligência emocional,
são muito mais atraentes.
Somos iguais a vocês no intelecto,
mas diferentes no resto do corpo
ao sangrarmos por sete dias,
na maternidade sangramos
durante quarenta dias e não morremos.
Mesmo com todas as diferenças,
para nós mulheres, o melhor da vida
É estarmos em seus braços!
Ester Polli
08.03.2010
Nós mulheres
Gostamos de vocês homens
quando nos cortejam
sendo gentis e autênticos.
Gostamos mais ainda de vocês
ao demonstrarem a sua ternura,
dando-nos a perfeita cobertura
medida certa de masculinidade,
beijando-nos, além da boca,
onde adoramos ser beijadas, umbigo,
pescoço, costas, coxas, pés...
E nos levam ao delírio
com seus beijos em nossas zonas erógenas.
Zelamos e somos responsáveis
por trazê-los ao mundo
e continuamos a responsabilidade
pela sua educação e o seu tratamento,
nas relações adultas com as mulheres.
No lar mantemos a organização,
estruturamos filhos, casa, jardim,
nossos bichinhos de estimação e etc.
Vivemos envolvidas com bolsas e sacolas,
tantas são as bugigangas femininas,
mas vocês gostam de nos apreciar sendo belas!
Todas as atribuições domésticas
não nos impedem na além jornada,
buscando o nosso ganha-pão,
sendo profissionais em muitas áreas,
antes cogitadas somente por homens.
Entre várias das nossas habilidades,
está a de secar o cabelo e digitar ao mesmo tempo.
Adoramos homens inteligentes,
que nos valorizam por inteira,
com todas as celulites, tpms e neuras.
Amamos muito vocês homens,
na liberdade nos dada do ir e vir
de maneira recíproca,
mantendo a nossa identidade.
Desprezamos homens galinhas,
pois homens com inteligência emocional,
são muito mais atraentes.
Somos iguais a vocês no intelecto,
mas diferentes no resto do corpo
ao sangrarmos por sete dias,
na maternidade sangramos
durante quarenta dias e não morremos.
Mesmo com todas as diferenças,
para nós mulheres, o melhor da vida
É estarmos em seus braços!
Ester Polli
08.03.2010
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