Durante o mês de abril o Sesc-Gravataí está oportunizando de maneira gratuita duas oficinas com o doutor em letras pela UFRGS Marlon de Almeida, autor de 6 livros de poesia: Histórias de um domingo qualquer, Domingo desde a esquina, Domingo de futebol, Domingo de chuva, Malabares ou clube dos incomparáveis(2003), este último foi indicado ao Prêmio Portugal Telecom de Literatura Brasileira e Prosa do Mar(7Letras/2008), vencedor do prêmio da Associação Gaúcha de Escritores. Além de escritor, Marlom é professor do Colégio de Aplicação da UFRGS e aqui em Gravataí já participou como jurado do Concurso Poemas do Ônibus da Fundarc, como também já ministrou outras oficinas aqui no Sesc.
Na terça-feira que passou já ocorreu a primeira oficina e a próxima será no dia 20/04.
quarta-feira, 14 de abril de 2010
domingo, 11 de abril de 2010
Parabéns pelos seus 247 anos Gravataí!
Um abraço aqui, outro ali e fui encontrando amigos e amigas, que lá estavam prestigiando o evento. Fica o registro em gentis poses cedidas.
Bolos do Aniversário de Gravataí
Na minha rápida passada pela praça não resisti a visualização dos merengues e enfeites dos bolos, caracterizados com as logomarcas dos apoiadores no evento. Alguns consegui focar, porque estavam ao meu alcance e cliquei, outros até provei. Tudo muito gostoso.
sábado, 10 de abril de 2010
Cerimônia de Comemoração dos 247 Anos de Gravataí
No dia 8 de abril a cidade comemorou, junto com a população de Gravataí, os seus 247 anos. Uma cidade construída de costas para o Rio Gravataí, mas os portugueses tiveram lá as suas razões, visto as inúmeras tragédias acontecidas recentemente com as águas. Digo isso, porque para o rio transbordar e chegar ao centro, precisa subir muitas ladeiras. Eu sempre me perguntava como eles haviam erguido a Aldeia dos Anjos, deixando o nosso rio literalmente a ver navios.
Na maioria das cidades o rio é a parte mais importante não só no seu postal e aqui ele é tão esquecidinho. Com todas as indústrias trabalhando na sustentabilidade do meio ambiente, nada mais justo criar-se um programa onde todos, envolvam-se na visibilidade do rio, relacionando na interligação de suas águas com as mais belas paisagens, recuperando além da água, a sua orla também, com recantos ajardinados e quem sabe propícios a pesca.
Ester Polli
segunda-feira, 5 de abril de 2010
Divulgação da exposição no Sesc com Ernani Chaves
Teatro do SESC:
EXPOSIÇÃO IMPERDÍVEL
Empilhamentos e Sobreposições
Ernani Chaves (RS)
Bate-papo com o artista dia 05/04 às 19 horas
DURAÇÃO DA EXPOSIÇÃO
05/04 a 31/05
Local: Foyer do Teatro do SESC Vale do Gravataí – Rua Anápio Gomes, 1241 - Centro.
Horário de visitação: 09h as 20h
ENTRADA FRANCA
CONTAMOS COM A SUA PRESENÇA!!!!
EXPOSIÇÃO IMPERDÍVEL
Empilhamentos e Sobreposições
Ernani Chaves (RS)
Bate-papo com o artista dia 05/04 às 19 horas
DURAÇÃO DA EXPOSIÇÃO
05/04 a 31/05
Local: Foyer do Teatro do SESC Vale do Gravataí – Rua Anápio Gomes, 1241 - Centro.
Horário de visitação: 09h as 20h
ENTRADA FRANCA
CONTAMOS COM A SUA PRESENÇA!!!!
domingo, 4 de abril de 2010
Comentários do filme de Coco Chanel
Uma chuvinha gostosa, clima ameno, chocolate, uma taça de vinho e um bom filme. Assisti a incrível história de Coco Chanel. Uma mulher cuja visão e estilo alimentados pela paixão e inspirados pela moda de uma maneira audaciosa, fizeram nascer novas passarelas influenciando a vida das mulheres modernas. Um espírito soberdo e criativo expressivo na música e na moda, revolucionando a alta sociedade parisiense.
Ela aboliu o espartilho nas suas criações, dando mais conforto às mulheres que viviam apertadas entre laços e fitas. Relacionamento amoroso marcado por dois prósperos e elegantes homens na sua vida, trazendo assim um novo comportamento para a época. Coco Chanel nunca se casou, porque achava que o casamento matava o que há de melhor entre duas pessoas. Um filme de Anne Fontaine.
Ela aboliu o espartilho nas suas criações, dando mais conforto às mulheres que viviam apertadas entre laços e fitas. Relacionamento amoroso marcado por dois prósperos e elegantes homens na sua vida, trazendo assim um novo comportamento para a época. Coco Chanel nunca se casou, porque achava que o casamento matava o que há de melhor entre duas pessoas. Um filme de Anne Fontaine.
Travessia de Páscoa
Recebi uma carinhosa mensagem de uma amiga, hoje no domingo de Páscoa, desejando entre outras coisas, "que o coelhinho passe todos os dias no seu quintal". Isso me fez lembrar da "casa velha", como chamavam as minhas filhas, depois que nos mudamos. Em Viver a Vida as filhas da personagem de Lilia Cabral chamam a casa em que moravam de "casa amarela", a nossa em que vou comentar também era amarela, mas as gurias chamam até hoje de "casa velha", porque era um chalé de madeira, no estilo dos chalés americanos com um imenso jardim.
Foi nesta casa, que uma das minhas filhas ganhou um casal de coelhos e todo mundo sabe o poder do coelho na reprodução. Vários coelhinhos começaram a passar no jardim todos os dias e numa madrugada, resolveram ir além das fronteiras, visitaram e depenaram a fruteira, situada a poucos metros de casa. Imaginem o constrangimento causado pelos coelhos, em relação ao comerciante, mas eles, os coelhinhos voltaram barrigudinhos e felizes ao quintal, após devorarem tantas cenouras e verduras. A travessia dos coelhos, que brincavam livremente no quintal teve que ser podada, os mesmos foram doados para a meninada da vizinhança, mas ficou o registro na nossa memória e com certeza na do comerciante.
Partilhando a Páscoa, desejo da mesma forma, "que o coelhinho passe todos os dias no seu quintal", renovando assim o seu melhor sorrisão na alegria de viver, no respeito, no amor incondicional por toda a humanidade, com a ressureição da amizade, da vontade de ser feliz, ressuscitando as maiores virtudes escondidas no íntimo de nosso coração enrijecido.
Ester Polli
Foi nesta casa, que uma das minhas filhas ganhou um casal de coelhos e todo mundo sabe o poder do coelho na reprodução. Vários coelhinhos começaram a passar no jardim todos os dias e numa madrugada, resolveram ir além das fronteiras, visitaram e depenaram a fruteira, situada a poucos metros de casa. Imaginem o constrangimento causado pelos coelhos, em relação ao comerciante, mas eles, os coelhinhos voltaram barrigudinhos e felizes ao quintal, após devorarem tantas cenouras e verduras. A travessia dos coelhos, que brincavam livremente no quintal teve que ser podada, os mesmos foram doados para a meninada da vizinhança, mas ficou o registro na nossa memória e com certeza na do comerciante.
Partilhando a Páscoa, desejo da mesma forma, "que o coelhinho passe todos os dias no seu quintal", renovando assim o seu melhor sorrisão na alegria de viver, no respeito, no amor incondicional por toda a humanidade, com a ressureição da amizade, da vontade de ser feliz, ressuscitando as maiores virtudes escondidas no íntimo de nosso coração enrijecido.
Ester Polli
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